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FESTIVAL VAGOS OPEN AIR 2013
9 E 10 DE AGOSTO – QUINTA DO EGA - VAGOS

Cinco anos depois de ter dado os primeiros passos, o VAGOS OPEN AIR já se transformou no mais importante festival de Verão para todos aqueles que, em território nacional e no país vizinho, gostam de extremismo sonoro nas suas mais variadas vertentes. À medida que os meses vão passando e o Verão se vai aproximando, também a lista de nomes já confirmados para a muito aguardada V Edição do evento continua a ganhar corpo, músculo e fibra, revelando simultaneamente um equilíbrio muito ponderado entre nomes lendários e talento de criação mais recente. A par dos já anunciados Saxon, Testament, Lacuna Coil, Iced Earth, Rotting Christ, Moonsorrow, Tarantula, WEB e Secret Lie, os finlandeses SONATA ARCTICA e os nacionais BIZARRA LOCOMOTIVA juntam-se agora ao cartaz, injetando ainda um pouco mais de proficiência técnica, peso e variedade estilística ao rol de coletivos que vão subir ao palco instalado na Quinta do Ega, localizada na idílica paisagem de Vagos, durante os dias 9 e 10 de Agosto.

O trabalho árduo e a dedicação sempre foram fulcrais para o sucesso de uma banda em larga escala, mas de pouco valem sem uma boa dose de personalidade e criatividade. Desde o início da sua carreira, os SONATA ARCTICA perceberam isso e desenvolveram um esquema de trabalho à prova de bala, que resultou em vendas colossais de mais de 600.000 cópias dos seus seis primeiros álbuns. Do clássico do power metal europeu «Ecliptica», de 1999, ao mais progressivo e refinado «The Days Of Grays», de 2009, passaram-se dez anos e a banda finlandesa escreveu uma história de sucesso, com todos os álbuns a atingirem a marca de ouro no seu país natal e a serem aplaudidos pela comunidade metaleira à escala mundial. O mais recente registo do grupo, «Stones Grow Her Name», data já do ano passado, mas é mais uma prova irrefutável de que continuam apostados em progredir estilisticamente enquanto mantém inalterados todos os elementos que os tornaram famosos em primeira instância. Registado em diversos estúdios espalhados pela Finlândia, o sétimo longa-duração mistura o rudeza do heavy metal mais tradicional com refrões extremamente orelhudos e antémicos, uma muito inteligente vontade de experimentar com estruturas pouco óbvias e algumas baladas bem apaixonadas, dando origem a uma sonoridade que nos deixa a pensar que o que estamos a ouvir pode ser mais que “apenas” música. Em cada linha, a cada palavra, a cada riff de guitarra ou solo de teclado, há algo para descobrir a cada nova audição.

Precursora da música industrial no nosso país, a BIZARRA LOCOMOTIVA é hoje a principal referência do género no panorama musical português. Alvo de um culto sem precedentes, o coletivo liderado por Rui Sidónio e Miguel Fonseca extrapola qualquer contexto em que se possa inseri-lo, muito graças ao vandalismo sonoro que imprime às suas composições. Muito longe de ser apenas uma versão lusa de referências do estilo como Nine Inch Nails ou Rammstein, esta entidade de contornos grotescos pode orgulhar-se de ter uma sonoridade muito própria, movendo uma legião incrivelmente fiel de fãs pelas estações e apeadeiros por onde passa. De resto, a indiferença por parte dos meios de comunicação mais mainstream, que continuam a passar ao lado deste fenómeno underground, só valorizam ainda mais uma das pérolas mais bem guardadas do peso português. Caracterizado por uma frenética e demolidora energia em estúdio, é em palco que o quarteto demonstra realmente todo o seu potencial, assinando espetáculos absolutamente arrebatadores, onde cada sílaba, riff, sample ou batida são demonstrações de puro ódio, escárnio e fúria. Fazendo história a cada atuação e tornando memorável a experiência de ver o comboio estranho fumegar ao vivo, conseguem cativar até os mais céticos, que acabam inevitavelmente rendidos às ondas sonoras debitadas por uma máquina incrivelmente oleada. Sim, porque duas décadas e seis álbuns depois de ter feito as primeiras viagens, continuam a ser muito poucos (ou nenhuns) os que conseguem igualar a BIZARRA LOCOMOTIVA em termos de intensidade e força no nosso país.

Os bilhetes custam 32,00 euros (diário) e 52,00 euros (passe dois dias) à venda nos locais habituais. Primeira edição especial de 500 passes, que inclui oferta de t-shirt oficial do festival, já á venda.

Mais Informações:

www.vagosopenair.eu

press@vagosopenair.com
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