In the aftermath of their death metal project “Skinblade”, bass player António Gião and drummer Octávio Custódio (both also in Disaffected) decided to form a brand new act, based on a totally different musical area.

Seeking a rather more atmospheric feel and above all a larger avant-garde and progressive approach, auditions for a guitarist started in March 2002, and finally came across Miguel Bastos (ex-Requiem) in May on that same year. Being influenced by bands as far apart as Arcturus and Carnival in Coal or as Cynic and Dead Can Dance, the three started straight away, and in a few months time, rehearsal stronghold in Oeiras, Lisbon, saw a couple of tracks written.

In the next 2 years Sybila grew day by day and in December of the year 2004 entered Studio “G22” recording a single song: “Cycles”. Vocalist star Cristina Lopes of Ethereal was invited to perform female vocals, whilst keyboards and vocals where executed by Miguel and Octávio. Recording sessions took it’s time since the band opted to look carefully into each and every detail along the track’s 6 minutes.

Some months later Paulo Vieira (Firstborn) wrapped up the “Cycles” experience and mastered this unprecedented journey.

Thrilled with the result of their effort the three began searching, in early 2006, for a full time vocalist and keyboard player to strengthen the band. After two years and dozens of auditions, it became clear that singer Célia Ramos (Mons Lvnae) and keyboard player Vera Gaspar (Ode Odium and The Project) were the best pick for the act.

In the meantime, Tiago Nogueira, friend of the band and whiz artist, came up with a logo that had finally matched the bands target.

From March 2008, with a definitive and remarkable line up, Sybila began working on the other 6 tracks already composed in order to get back into studio as soon as possible...

But, unfortunately, due to professional commitments of the musicians, the band split up in the fall 2008.

PORTUGUESE:

No rescaldo do seu projecto de death metal “Skinblade”, o baixista António Gião e o baterista Octávio Custódio (ambos também em Disaffected) decidiram criar uma nova banda, num estilo musical totalmente diferente. Procurando seguir uma linha mais atmosférica e sobretudo mais avant-garde e progressiva, iniciaram audições para guitarristas em Março de 2002, tendo finalmente encontrado Miguel Bastos (ex- Requeim) em Maio desse ano.

Com influências tão dispares quanto Arcturus e Carnival in Coal, ou quanto Cynic e Dead Can Dance, o trio lançou-se de imediato na composição de temas originais no seu local de ensaio em Oeiras, Lisboa.

Nos 2 anos que se seguiram Sybila foi crescendo dia após dia, entrando assim, em Dezembro de 2004, no estúdio G22 para gravar um tema: Cycles. Para desempenhar as vozes femininas, foi convidada a vocalista Cristina Lopes (Ethereal), estando as teclas a cargo de Miguel e as vozes masculinas por conta deste e de Octávio. As gravações arrastaram-se durante várias sessões posto que a banda optou por aprofundar todos os pormenores nos 6 minutos da música.

Assim, alguns meses mais tarde, Paulo Vieira (Firstborn) concluiu o tema, masterizando esta viagem sem precedentes.

Entusiasmados com o resultado final, o ainda trio começou, a partir de inícios de 2006, à procura de uma vocalista a tempo inteiro e de um teclista definitivo de modo a tornar o projecto ainda mais consistente. Decorridos dois anos e efectuadas dezenas de audições, concluiu-se que os melhores e mais acertados elementos para integrar Sybila seriam a vocalista Célia Ramos (Mons Lvnae) e a teclista Vera Gaspar (Ode Odium e The Project).

Entretanto, pela mão do amigo e genial artista Tiago Nogueira, a banda definiu – após dezenas de esboços de vários outros talentos – o seu logótipo.

Assim, a partir de Março de 2008, já com um Line-up definitivo e espectacularmente reforçado, Sybila começou a preparar os restantes temas já compostos – 6 ao todo – para uma nova experiência de estúdio...

Mas, infelizmente, devido a compromissos profissionais dos músicos, a banda encerrou actividades no final de 2008.